. Que "emoção", esta final... Poderá até ser usada, com fins terapêuticos, em casos desesperados de ansiedade, ou de angústia existencial.
E está provado que o "um a zero" é mesmo o máximo de que o novo campeão mundial é capaz. Mesmo que precise de quase cento e vinte minutos de bocejos. Tirando assim as Honduras e a "chuva de golos" com o Chile. Mas está tudo bem. Não chega a ser bem um espectáculo, mas é igualitário. Põe Portugal, o Paraguai, a Holanda e a Alemanha tudo ao mesmo nível, sei lá, do que a Suíça. Ou quase, claro.
Se o Futebol ganhador se transformou agora neste "enjoo de tripas", despeço-me dele e prefiro ir ali dormir uma bela sesta...
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