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Eis um texto soberbo e que merece bem ser lido não apenas pelas felizes crianças da década de 2 050, que muito provavelmente o irão ler, com naturalidade e distanciamento (mais vírgula, menos acento circunflexo...), nos seus calhamaços eletrónicos de História de Portugal. Isto se o País ainda existir como Estado independente, claro.
Eis um texto soberbo e que merece bem ser lido não apenas pelas felizes crianças da década de 2 050, que muito provavelmente o irão ler, com naturalidade e distanciamento (mais vírgula, menos acento circunflexo...), nos seus calhamaços eletrónicos de História de Portugal. Isto se o País ainda existir como Estado independente, claro.
Aproveitemo-lo também nós já e, de caminho, desintoxiquemos a mexela da absurda narrativa mediática atual (que nos invade e sufoca as meninges) sobre os infaustos tempos que vivemos...
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