sexta-feira, 27 de abril de 2012
Governo autista sovado na Assembleia da República
A primeira vez que gostei de ouvir o Tó-Zé Seguro:
http://www.youtube.com/watch?v=rxB8O6uMF30&feature=relmfu
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Até ver, nada mais há a dizer...
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... sobre a actualidade política portuguesa, do que ISTO:
(Daniel Oliveira, no "blogue" ARRASTÃO ).
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... sobre a actualidade política portuguesa, do que ISTO:
“Se somos implacáveis para com os melhores, porque deles esperamos tudo, e benevolentes para com o esgoto, porque dele nada esperamos, então é com o esgoto que viveremos!”.
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Rascunho para finalizar após o Natal...
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Retroceder ao 24 de Abril parece-me hoje práticamente impossível (embora haja por aí muito quem apenas se contentaria, pelos vistos, com um regresso ao... 4 de Outubro!).
Até porque, para isso, teríamos forçosamente que... passar de novo pelo convulsivo e imprevisível 24 de Novembro!
A questão portuguesa parece-me antes estar entre um penoso retroceder ao período pré-Euro - ou mesmo pré-União Europeia (uma autêntica calamidade nacional, mas não impossível de acontecer!) -, e o avançar para algo como uma espécie de Suíça, mas não tão rica, apenas "remediada", ou seja, uma amálgama entre a ingenuidade dos tempos do "nacional-porreirismo", idealista e "pobrete, mas alegrete", dos anos setenta-oitenta (AD, "rock português", Bloco Central...) com os tempos rigorosos, mas justos e consistentes, do primeiro Governo de José Sócrates.
Talvez, quem sabe, com alguém como Marinho Pinto na Presidência da República e alguém como Rui Rio em Primeiro-Ministro (e alguém como José Sócrates em líder da Oposição, ou vice-versa...)?
Mas tudo isto, claro, é apenas uma fantasia. O grande problema é configurar-lhe, a curto prazo, uma realidade verosímil...
E, sobretudo, saber se VALERÁ MESMO A PENA!
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Os e-lustres Banqueiros de Portugal e todos os
restantes detentores de poder efectivo - económico, político, judicial, corporativo, académico, ou "apenas" mediático (senhores donos de jornais e de televisões), comerciantes e negociantes (de ouro e de outras mui valiosas "especiarias" hodiernas...) -, mai-los nossos governantezinhos actuais (incluindo um mais velhinho, que mora lá para Belém), em nome do Povo português agradecem penhoradamente aos colaborantes e patuscos Mário Nogueira, Ana Avoila, Jerónimo de Sousa, Carvalho da Silva, Francisco Louçã, Manuel Alegre, Henrique Neto, Manuel Maria Carrilho e até ao pobre Tó-Zé Seguro a sua preciosa e inestimável prestação no GAAS - Grande Arraial Anti-Sócrates -, mas comunicam oficialmente que, a partir de agora, estão dispensados de dar mais palpites e que a hora é de "comer e calar". Por causa da CRISE, ok?
Daqui por quatro anos, se Deus quiser - e se tudo correr bem... -, haverá tempo novamente para os convocar e lhes dar tempo de antena, o bastante, para ajudarem a convencer outra vez o "Pagode" a dar uma valente sova eleitoral... no PS!
Até lá, compadres, não fazem falta nenhuma...
Agora, vão mas é trabalhar e... xiu, bico calado!
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
História de Portugal contada aos Filhos das crianças que irão nascer durante a década desgraçada que se inciou este ano.
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Eis um texto soberbo e que merece bem ser lido não apenas pelas felizes crianças da década de 2 050, que muito provavelmente o irão ler, com naturalidade e distanciamento (mais vírgula, menos acento circunflexo...), nos seus calhamaços eletrónicos de História de Portugal. Isto se o País ainda existir como Estado independente, claro.
Eis um texto soberbo e que merece bem ser lido não apenas pelas felizes crianças da década de 2 050, que muito provavelmente o irão ler, com naturalidade e distanciamento (mais vírgula, menos acento circunflexo...), nos seus calhamaços eletrónicos de História de Portugal. Isto se o País ainda existir como Estado independente, claro.
Aproveitemo-lo também nós já e, de caminho, desintoxiquemos a mexela da absurda narrativa mediática atual (que nos invade e sufoca as meninges) sobre os infaustos tempos que vivemos...
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